Servidores da comissão de diagnóstico conhecem grupos de discussão do Interlegis e o Portal Modelo

Servidores que farão os diagnósticos nas câmaras municipais conhecem os grupos de discussão do Interlegis e o Portal Modelo

Dando continuidade aos treinamentos dos funcionários que farão os diagnósticos nas câmaras municipais de todo o país, aconteceu nesta terça-feira (30) a oficina de capacitação para o Projeto de Modernização do Legislativo, onde foram apresentados os objetivos do diagnóstico, as Comunidades Interlegis e o Portal Modelo.

Primeiramente o diretor da Subsecretária de Apoio Técnico de Relações Institucionais, Francisco Biondo falou sobre a lei orgânica e os procedimentos internos das câmaras municipais, além de comentar o que será feito com os resultados obtidos. “Todas as câmaras podem ter conteúdos errôneos e não saber, como questões sobre reuniões e sessões, autonomia de plenário, tramitações de projetos, entre outro. Algumas até copiam os dados da Câmara dos Deputados e até mesmo do Senado Federal. Após a análise dos resultados, serão montados workshops com as casas legislativas de um determinado estado para tentar solucionar problemas existentes, provavelmente o primeiro será Goiás”, conclui.

Em seguida, aconteceu a apresentação das comunidades Interlegis, pelo especialista em tecnologia da informação, Jean Ferri,  como o Gicom – Grupo Interlegis de Comunicação, que discute assuntos relacionados a área de comunicação social; Gitec – Grupo Interlegis de Tecnologia, a maior comunidade do Interlegis, com cerca de 400 membros, que trata de assuntos da tecnologia; Gial – Grupo Interlegis de Assessoria  Legislativa, onde se pode discutir conhecimentos nos processos legislativos.

Também foi apresentado uma novidade,  o Mensageiro, que é um chat em tempo real, que funciona como o GTalk, da Google, porém ele permite que o usuário faça conferência de vídeos.

Na segunda parte do o grupo conheceu o principal produto disponibilizado pelo Programa Interlegis, o Portal Modelo. Segundo Jean Ferri, o portal modelo é um site pronto para uso, basta apenas o usuário baixar e fazer as configurações que achar adequada. “A câmara não precisa mais desenvolver é só publicá-lo na web e pode-se fazer a customização pelo próprio navegador, não é necessário o uso de código html”, diz.

De acordo com o especialista, a tecnologia do portal modelo é utilizadas em sites como o do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Portal Brasil.gov.br.

A próxima coisa a ser feita com o portal modelo é fazer a integração dele com os sistemas, SAAP – Sistema de Apoio a Atividade Parlamentar e SAPL – Sistema de Apoio ao Processo Legislativo.