Sarney e Gilmar Mendes assinam termo de cooperação entre Senado e Conselho Nacional de Justiça

O presidente do Senado Federal, José Sarney, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, assinaram na tarde desta terça-feira (20) um convênio de cooperação técnica científica, acadêmica e cultural entre o Senado e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ)


O presidente do Senado Federal, José Sarney, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, assinaram na tarde desta terça-feira (20) um convênio de cooperação técnica científica, acadêmica e cultural entre o Senado e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Gilmar Mendes, que também preside o CNJ, agradeceu a Sarney e ao Congresso Nacional o apoio recebido durante sua gestão à frente do STF, que termina nesta sexta-feira (23).

O convênio firmado prevê apoio do Programa Interlegis em práticas de treinamento e capacitação de servidores do CNJ e também intercâmbio de técnicas e conhecimentos entre ambas as instituições, visando cooperação mútua para a promoção da gestão do conhecimento e a capacitação de agentes públicos. A solenidade ocorreu no plenário do CNJ, no anexo 1 do STF.

Na cerimônia, Sarney elogiou as realizações de Gilmar Mendes à frente do STF e CNJ e também como "juiz exemplar".

- A passagem de Gilmar Mendes foi marcada por estilo próprio e convicção muito decisiva e será sempre lembrada como um momento de grande brilho dessas instituições - disse Sarney, acrescentando que o CNJ vem realizando um "trabalho extraordinário".

O presidente do Senado também elogiou a criação do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAjud), coordenado pelo CNJ e que participará do convênio com o Interlegis. Sarney disse ainda que o Senado tem "ampla experiência" na área de reciclagem de conhecimentos e capacitação de seus servidores, além de já ter celebrado parcerias técnicas com órgãos dos diversos Poderes da República.

O presidente Sarney recordou ainda que ele, Gilmar Mendes, e os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Câmara dos Deputados, Michel Temer, assinaram em abril de 2009 o 2º Pacto Republicano. Na opinião de Sarney, esse pacto ajudou a agilizar e democratizar as ações do Judiciário brasileiro.

Por sua vez, Gilmar Mendes afirmou que o Interlegis tem reputação e experiência reconhecidas e que o convênio vai possibilitar a melhoria das práticas desenvolvidas no CNJ e no aperfeiçoamento de seus servidores. Gilmar Mendes recordou o apoio mútuo entre Congresso e STF durante sua gestão.

- O STF deve muito ao Congresso Nacional. O Brasil é devedor do Congresso pela proposta de criação do Conselho Nacional de Justiça - disse Gilmar Mendes.

Além de Sarney e Gilmar Mendes, também participaram da cerimônia o ministro chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Lucena Adams, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Responsabilidade Socioambiental do Banco do Brasil, Robson Rocha, e o procurador geral da República, Roberto Monteiro Gurgel Santos. TCU, AGU e BB também assinaram acordos de cooperação similares ao firmado entre CNJ e Senado/Interlegis

O presidente do Senado Federal, José Sarney, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, assinaram na tarde desta terça-feira (20) um convênio de cooperação técnica científica, acadêmica e cultural entre o Senado e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Gilmar Mendes, que também preside o CNJ, agradeceu a Sarney e ao Congresso Nacional o apoio recebido durante sua gestão à frente do STF, que termina nesta sexta-feira (23).

O convênio firmado prevê apoio do Programa Interlegis em práticas de treinamento e capacitação de servidores do CNJ e também intercâmbio de técnicas e conhecimentos entre ambas as instituições, visando cooperação mútua para a promoção da gestão do conhecimento e a capacitação de agentes públicos. A solenidade ocorreu no plenário do CNJ, no anexo 1 do STF.

Na cerimônia, Sarney elogiou as realizações de Gilmar Mendes à frente do STF e CNJ e também como "juiz exemplar".

- A passagem de Gilmar Mendes foi marcada por estilo próprio e convicção muito decisiva e será sempre lembrada como um momento de grande brilho dessas instituições - disse Sarney, acrescentando que o CNJ vem realizando um "trabalho extraordinário".

O presidente do Senado também elogiou a criação do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAjud), coordenado pelo CNJ e que participará do convênio com o Interlegis. Sarney disse ainda que o Senado tem "ampla experiência" na área de reciclagem de conhecimentos e capacitação de seus servidores, além de já ter celebrado parcerias técnicas com órgãos dos diversos Poderes da República.

O presidente Sarney recordou ainda que ele, Gilmar Mendes, e os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Câmara dos Deputados, Michel Temer, assinaram em abril de 2009 o 2º Pacto Republicano. Na opinião de Sarney, esse pacto ajudou a agilizar e democratizar as ações do Judiciário brasileiro.

Por sua vez, Gilmar Mendes afirmou que o Interlegis tem reputação e experiência reconhecidas e que o convênio vai possibilitar a melhoria das práticas desenvolvidas no CNJ e no aperfeiçoamento de seus servidores. Gilmar Mendes recordou o apoio mútuo entre Congresso e STF durante sua gestão.

- O STF deve muito ao Congresso Nacional. O Brasil é devedor do Congresso pela proposta de criação do Conselho Nacional de Justiça - disse Gilmar Mendes.

Além de Sarney e Gilmar Mendes, também participaram da cerimônia o ministro chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Lucena Adams, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Responsabilidade Socioambiental do Banco do Brasil, Robson Rocha, e o procurador geral da República, Roberto Monteiro Gurgel Santos. TCU, AGU e BB também assinaram acordos de cooperação similares ao firmado entre CNJ e Senado/Interlegis